quarta-feira, 20 de setembro de 2006

Madeleine Peyroux

Ouço-a na rádio há uns meses a cantar To the end of love de Leonard Cohen, confesso que no início trocou-me as voltas, efeito semelhante ao da Maria Rita, confusão com a Billie Holiday. Entretanto esqueço-a e a memória reaviva com a recordação do belo Cohen. A rapariga até demonstra um certo swing ... mas... hoje tropeço nela no ccb:
"Destaque entre "monstros" do jazz contemporâneo, tais como Norah Jones e Diana Krall..."
D´accord, a Diana Krall é dos piores monstros que já vi passar... chiça. Depois desta avaliação, não sei sequer se a vou ver. Alguém opine por favor... é outra fraude ou ouve-se?

1 comentário:

  1. "I'm tired of dying
    I prefer living instead"

    Em 2004, alguém antento ao Jazz Vocal, emprestou-me o seu Carelless love, com um post-it a avisar que “esta pode ser uma Billie Holliday”

    Ouvi, gostei e após um namoro curto, deixei-a na categoria :
    Ouve-se …

    Categoria esta que é um amálgama do que não me toca para além da micose …
    no entanto quem sabe um dia …

    Ontem li o teu post, e ao fim do dia comprei o “Half the perfect world” ( Cohen oooooooooh yeah ), curti a música de abertura ( “it’s allright”, a sua versão do “la Javanaise” do libertino Gainsbourg

    Desta vez foi um pouco mais fundo da derme, mas continuo sem a saber classificar - algo pouco relevante – mas compará-la com Dianna Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiug Krall?

    O Mega(lómano) Ferreira devia puxar as orelhas ao grunho(s) que criou ( dasss) esse cartaz.

    Não me parece que seja uma avaliação coerente … antes uma delirante estratégia de markeintg para atrair o indígena.

    Caricata – a estratégia – mas se o indígena for …
    desligar o telmóvel …
    fechar a matraca …
    e abrir os tímpanos …
    talvez

    talvez

    aprenda a sentir a anatomia da música …

    e numa próxima ida a uma caverna comercial …
    a curiosidade nascida …
    o faça ir mais além nas suas escolhas.

    Importante? Sim, a música pode mudar o mundo.

    Ah!
    … tenho quase a certeza que a N. vai gostar de a ouvir.

    E Paulo, benvindo - excelente fotografia.

    abraço

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