sexta-feira, 17 de novembro de 2006

O Portugal que não existe

Em politica, para acreditarmos num primeiro-ministro e numa maioria que governa, nas suas políticas, no que defende, na forma como o faz, nas opções e decisões que toma, nos projectos que aprova, precisamos de saber qual a ideia que têm para o país, que caminho escolheram, para onde nos querem levar e de onde nos querem salvar. Ora, tudo isto ainda não consegui perceber ou avaliar e identificar no Eng. José Sócrates. Tirando os cortes a olho cego que tem feito ora aqui ora acolá, não lhe reconheço qualquer projecto de país, para onde nos quer levar e de onde nos quer salvar, que país quer para Portugal ou que país gostava de ter. Não votei nem votaria no PS, mas tenho feito o esforço para encontrar um projecto de país e não encontro. Será defeito meu ou é mesmo assim?
Vasco Pulido Valente diz-nos hoje, sexta-feira, 17 de Novembro de 2006, que ser de esquerda para Sócrates é defender o Estado Social. È pouco ou quase nada. O defeito não pode ser meu, pois não?

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